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“Ensaios, criticas e leituras antropológicas do neoliberalismo: perspectivas no sistema- mundo”

 
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O Grupo de Estudos em Antropologia Crítica (GEAC) e a Rede de Antropologia Crítica (RAC) junto com o Núcleo de Antropologia e Cidadania (NACI) e o Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal de Rio Grande do Sul (PPGAS-UFRGS),  tem a honra de convidar a todos para o evento “Ensaios, criticas e leituras antropológicas do neoliberalismo: perspectivas no sistema- mundo”, no marco de o Ciclo de Debates “Políticas da Alteridade”.  Através deste evento temos por objetivo principal valorizar e dar visibilidade às interessantes contribuições da antropologia latinoamericana para análise e crítica do neoliberalismo. 
Para isso, propomos um espaço de debate plural onde seja possível, através do diálogo com acadêmicos convidados, refletir a respeito da razão neoliberal enquanto matriz discursiva que alimenta estruturas de produção e permanente hierarquização de novas alteridades. 
 
Programação e Convidados
  Dia 13/09
Manhã (9h às 12h)  “Geopolíticas del conocimiento y antropologia en tiempos de globalización”, com Prof. Eduardo Restrepo

Debatedoras: Prof. Patrice Schuch e Prof. Denise Jardim
Tarde (14h às 17h) Apresentação de trabalhosDebatedor: Prof. Eduardo Restrepo
  Dia 14/09
Manhã (9h às 12h) “Neoliberalismo e antropologia: difícil relação?”, com Prof. Patrice Schuch 

Debatedor: Prof. Eduardo Restrepo 

Tarde (14h às 17h) Apresentação de trabalhosDebatedora: Prof. Patrice Schuch
 
Os interessados em participar do evento através da apresentação de trabalhos, poderão enviar seus resumos até o dia 25/08 para o email: antropologiacritica@gmail.com
 
O evento ocorrerá no Pantheon, localizado no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Campus do Vale Prédio 43322, Porto Alegre- Brasil.
 

O Grupo de Estudos em Antropologia Crítica é um coletivo independente que atua na criação de espaços de auto-formação e invenção teórico-metodológica. Constituído em 2011, o GEAC se propõe, basicamente, a praticar “marxismos com antropologias”. Isto significa desenvolver meios para refletir, de maneira situada, sobre os devires radicais da conflitividade social contemporânea. Delirada pelo marxismo, a antropologia se transforma, para o GEAC, numa prática de pesquisa e acompanhamento político das alteridades rebeldes que transbordam e transgridem a pretensão totalitária do modo de produção vigente e da sua parafernália institucional.

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