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Resistência indígena, camponesa e operária

Registro audiovisual do encontro ocorrido na terra Indígena Iraí (Kaingang), no norte do Rio Grande do Sul, entre indígenas, sindicalistas, advogados, militantes sem terra, professores, e demais apoiadores. O encontro foi um marco na defesa dos direitos indígenas da região e na construção de uma unidade entre trabalhadores da cidade, do campo e indígenas.

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O Grupo de Estudos em Antropologia Crítica é um coletivo independente que atua na criação de espaços de auto-formação e invenção teórico-metodológica. Constituído em 2011, o GEAC se propõe, basicamente, a praticar “marxismos com antropologias”. Isto significa desenvolver meios para refletir, de maneira situada, sobre os devires radicais da conflitividade social contemporânea. Delirada pelo marxismo, a antropologia se transforma, para o GEAC, numa prática de pesquisa e acompanhamento político das alteridades rebeldes que transbordam e transgridem a pretensão totalitária do modo de produção vigente e da sua parafernália institucional.

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