Geral

Surgimento do Grupo de Estudos em Antropologia Social e Pensamento Crítico (ASPEC)

No dia 21 de março de 2012 foi organizado, na Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA), Campus São Borja, o Grupo de Estudos em Antropologia Social e Pensamento Crítico (ASPEC). O encontro de fundação do Grupo contou com a presença de cartorze pessoas.

ASPEC: um importante nó da Rede de Antropologia Crítica

Idealizado pelo professor Daniel Etcheverry, o ASPEC joga uma papel importante no fortalecimento do debate antropológico na UNIPAMPA. Na primeira reunião do grupo, estiveram presentes alunos dos cursos de Ciências Política e Ciências Sociais, Serviço Social, Relações Públicas e Comunicação Social.

A ideia é que o ASPEC mantenha um constante intercâmbio com o Grupo de Estudos em Antropologia Crítica no marco da Rede de Antropologia Crítica (RAC). Esta iniciativa é fundamental para a consolidação da RAC como espaço plural e transinstitucional de debate crítico, articulação acadêmica e ativismo social.

Nos próximos dias, os membros do ASPEC serão incluídos na lista de comunicação da RAC e, em conjunto com os demais membros da Rede, poderão avançar no planejamento de ações conjuntas.

O Grupo de Estudos em Antropologia Crítica é um coletivo independente que atua na criação de espaços de auto-formação e invenção teórico-metodológica. Constituído em 2011, o GEAC se propõe, basicamente, a praticar “marxismos com antropologias”. Isto significa desenvolver meios para refletir, de maneira situada, sobre os devires radicais da conflitividade social contemporânea. Delirada pelo marxismo, a antropologia se transforma, para o GEAC, numa prática de pesquisa e acompanhamento político das alteridades rebeldes que transbordam e transgridem a pretensão totalitária do modo de produção vigente e da sua parafernália institucional.

1 comment on “Surgimento do Grupo de Estudos em Antropologia Social e Pensamento Crítico (ASPEC)

  1. Simone da Silva Pires

    No dia 18 de abril, as discussões ocorreram entre diversos eixos temáticos, como por exemplo, a questão indígena no Brasil, no que tange a legislação vigente , políticas públicas, aculturação, visibilidade
    e estereótipos. Foi lembrada a Marcha Indígena (2000).

    Outra importante e significativa discussão, ocorreu sobre “As mães de Acarí”, sendo mais uma vez levantada a visibilidade necessária e buscada por esse segmento social.
    Para o próximo encontro, a temática estará voltada para “Identidade Étnica”.

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