Qual a potência da etnografia (e quê etnografia?) no marco de uma antropologia crítica? Quais os limites do método etnográfico e das fronteiras disciplinares para a efetiva participação e intervenção nos processos políticos em que nos encontramos? Trata-se de uma questão de método apenas? A etnografia é uma potente ferramenta de produção de representações, e esta é uma discussão fundamental para pensarmos um conhecimento antropológico que possa ser usado como arma nas guerras discursivas do presente.
O GEAC Porto Alegre participará do debate sobre o filme “Etnografia experimental”, proposto pelo Grupo de Estudos em Pensamento Nômade (http://empensamentonomade.blogspot.com.br/). Irão compor também a atividade o Núcleo de Antropologia das Sociedades Indígenas e Tradicionais (NIT-UFRGS) e o PET-Ciências Sociais (UFRGS). Venha participar!
Exibição do Filme “Etnografia Experimental”, seguido de debate.
DATA: 05 de Novembro de 2013,
às 14 horas.
LOCAL: Sala Multimeios, Campus do Vale, IFCH/UFRGS.
Os textos “Ser Afetado”, de Jeanne Favret-Saada e “O chocalho do xamã é um acelerador de partículas”, entrevista com Eduardo Viveiros de Castro, são sugestões de leitura.
CONVIDAM:
Grupo de Estudos em Pensamento Nômade
PET- CIÊNCIAS SOCIAIS (UFRGS)
Núcleo de Antropologia das Sociedades Indígenas e Tradicionais (NIT-UFRGS)
GEAC-Porto Alegre
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